(Um blog do Agrupamento Vertical de Escolas de Aljezur)

2 de junho de 2011

Poemas acrósticos por alunos de CEF

A exploração dos nomes próprios e dos sentimentos que deles emanam.
Construção de poemas acrósticos, sob orientação da professora Susana Silva.


Ando por aí na rua com a
Luz das candeias a
Bater na minha cara
Entro na escuridão da noite e
Respiro fundo
Toco na minha cara e sinto
Os meus olhos a lacrimejar.

Mando fora a tristeza
Atrás das más ideias
Nunca chorarei de novo nem
Uma vez, duas ou três…
Em vez de chorar, respiro fundo e rio
Lado a lado com a felicidade…

Sempre que chorar
Ando até ao mar
Nada me irá parar
Tento lutar
Onde me encontrar
Sentado a chorar.

Lutarei agora, amanhã e para sempre
Estarei sempre presente
Ignoro o passado
Tentarei andar para a frente
Ao contrário do que mente
O que não sai do passado e nada consente…                             Alberto Leitão 8ºC



Maré mais alta
Ilha mais pequena
Gostaria de lá morar
Uma prancha para surfar
E logo a maior onda que apanhei
Logo do sonho acordei…                                                             Miguel Marques 8ºC


Depois das aulas
Andar a passear
Na praia nadar
Impossível!
Esta tarde
Lá ia eu…                                            Daniel Paulino 8ºC


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